21abr16 - quinta
a
23abr16 - sábado
Percurso do período: 1.558 km
Percurso total: 9.865 km
Informação ao viajante: - não planejar percursos muito longos porque a situação e a topografia das estradas, além de grande movimento de caminhões não permite grandes avanços;
- as estradas são péssimas e sem acostamento na maior parte do trecho, mas são pedagiadas, para nossa surpresa;
- não se aceita cartões nos pedágios, é necessário ter dinheiro local;
- planeje os percursos para não viajar a noite: a precária sinalização e o estado das pistas, além de animais nas mesmas torna a direção noturna muito arriscada.
Onde estávamos:
Um longo percurso atravessando trechos das Cordilheiras Central e Ocidental Colombianas, com muitas estradas sinuosas em serra.
Saímos de de Cartagena as 15h20 do dia 21 de abril pois sabíamos que o percurso até a fronteira era longo e segundo as informações colhidas não seria possível realizar em curto tempo, avançamos somente cerca de 180km até Sincelejo, onde, onde pernoitamos após informações de que a estrada não melhoraria adiante e de que não haviam cidades com acomodações melhores a frente.
Na manhã seguinte descobrimos que após a mesma as estradas apresentam uma razoável melhora e de que haviam cidades "mucho mas evolucionadas" a frente, ao contrário do que nos haviam informado na noite anterior.
Avançamos no dia seguinte até Anserma e pernoitamos ali.
Chegamos a fronteira na Ponte Rumichaca (Tulcan no lado equatoriano) ao final do dia e para nossa surpresa encontramos a aduana mais ágil de todo o percurso, não havia cambistas e despachantes nos pressionando, em lugar disso funcionários devidamente identificados nos orientaram sobre os locais aos quais nos deveríamos dirigir, tais locais possuíam bastante indicativos dos procedimentos a seguir, sempre ressaltando que os procedimentos deveriam ser pessoais, sem necessidade de intermediários.
Como informei cruzamos duas das 3 cordilheiras andinas do território colombiano, percorrendo mais de 1.200 km em serras com grandes variações de altitude a partir de Caucásia, chegando a cerca de 2.600 m em vários pontos. Registramos 2.810 m como a altitude máxima do percurso.
Encontramos muitas tropas do exército guardando locais de comércio, trechos de estrada e pontes ao longo do percurso, com uma maior concentração nos trechos de floresta. O interessante é que a maioria dos grupos faziam questão de saudar amigavelmente os motoristas.
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23abr16 - sábado
Percurso do período: 1.558 km
Informação ao viajante: - não planejar percursos muito longos porque a situação e a topografia das estradas, além de grande movimento de caminhões não permite grandes avanços;
- as estradas são péssimas e sem acostamento na maior parte do trecho, mas são pedagiadas, para nossa surpresa;
- não se aceita cartões nos pedágios, é necessário ter dinheiro local;
- planeje os percursos para não viajar a noite: a precária sinalização e o estado das pistas, além de animais nas mesmas torna a direção noturna muito arriscada.
Onde estávamos:
Um longo percurso atravessando trechos das Cordilheiras Central e Ocidental Colombianas, com muitas estradas sinuosas em serra.
Saímos de de Cartagena as 15h20 do dia 21 de abril pois sabíamos que o percurso até a fronteira era longo e segundo as informações colhidas não seria possível realizar em curto tempo, avançamos somente cerca de 180km até Sincelejo, onde, onde pernoitamos após informações de que a estrada não melhoraria adiante e de que não haviam cidades com acomodações melhores a frente.
Na manhã seguinte descobrimos que após a mesma as estradas apresentam uma razoável melhora e de que haviam cidades "mucho mas evolucionadas" a frente, ao contrário do que nos haviam informado na noite anterior.
Avançamos no dia seguinte até Anserma e pernoitamos ali.
Chegamos a fronteira na Ponte Rumichaca (Tulcan no lado equatoriano) ao final do dia e para nossa surpresa encontramos a aduana mais ágil de todo o percurso, não havia cambistas e despachantes nos pressionando, em lugar disso funcionários devidamente identificados nos orientaram sobre os locais aos quais nos deveríamos dirigir, tais locais possuíam bastante indicativos dos procedimentos a seguir, sempre ressaltando que os procedimentos deveriam ser pessoais, sem necessidade de intermediários.
Como informei cruzamos duas das 3 cordilheiras andinas do território colombiano, percorrendo mais de 1.200 km em serras com grandes variações de altitude a partir de Caucásia, chegando a cerca de 2.600 m em vários pontos. Registramos 2.810 m como a altitude máxima do percurso.
Encontramos muitas tropas do exército guardando locais de comércio, trechos de estrada e pontes ao longo do percurso, com uma maior concentração nos trechos de floresta. O interessante é que a maioria dos grupos faziam questão de saudar amigavelmente os motoristas.
Grande fluxo de caminhões em estrada sinuosa e de mão dupla. |
Paisagens deslumbrantes as cruzarmos as Cordilheiras Colombianas (Andes) |
Entendendo porque os colombianos se destacam no ciclismo |
Fomos obrigados a parar e contemplar |
Homenagem ao MinoTaurus, o herói desta grande aventura |
Militares patrulham a região de Caucaem ação contra o narcotráfico. A fumaça ao fundo é lixo queimando e não guerra, foi puro golpe de olhar. |
Preocupante essa última foto heim?
ResponderExcluirGo a head!!
Kkkk... a edição foi minha, foi só um golpe de sorte...são militares protegendo áreas da atuação da guerrilha....é preocupante mas a fumaça atrás deles é só lixo queimando e não granadas...estavam em grande parte do percurso na Colômbia... esta foto foi tomada dia 23/04 próximo a Villacolombia, Cauca, pequena cidade onde abastecemos o carro na região de Valle del Cauca. Desta cidade Boliqueso, preso em Ribeirão Preto 5 dias depois, chefiava o narcotráfico na região.
ExcluirBoliqueso estava no Brasil, para onde fugiu depois de ter uma recompensa por sua prisão fixada em US$ 5milhões pelos EUA.
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